Dá até uma tristeza ver o pessoal madrugar para fazer a varreção das ruas centrais de Concórdia. Trabalho duro. O povo, porém, é “sujão”. Não há explicação para a falta de colaboração, do “semancol” com os chamados lixinhos de mão.  Se tem lixeira, é ali que o lixo vai. Se não há lixeira, o retenha até encontrar uma. Mas não! Jogar uma lata de cerveja no rio é a coisa mais fácil do mundo. Abrir uma embalagem qualquer no abrigo de passageiros e atirar ali mesmo, no chão, é fácil demais. 

Pare para notar o que aqui escrevo. Preste a atenção. Olhe pra baixo, olhe para as entranhas. Quanta imundice descartada ao Deus-dará. Em pleno centro da cidade. Talvez um ou outro acredite que o seu papelzinho de bala não fará a diferença. Então some esse papelzinho ingênuo, de uma atitude isolada sua, com o lixo jogado pelos irresponsáveis de carteirinha. 

Claro que há os que tentam e não conseguem. Exemplo: lixinho pequeno, estes de mão: um palito, um chiclete, uma tampinha. Esses muitas vezes são até direcionados para a lixeira, mas esta é vazada, furadinha. Então!

Então paremos para analisar que o pequeno problema se transforma num problemão. Para evitar isso, guarde seu lixinho até encontrar destino garantido, ou seja, que os outros não precisem ver ele. 


** Imagem meramente ilustrativa